DIGITALIS S.r.l.
SISTEMA AMBIENTE
http://www.sistemaambiente.net/

info@sistemaambiente.net


Ciclo de produção e ciclo dos resíduos

Assim como para a segurança e organização do trabalho, também para os resíduos, a atenção para as consequências ao invés de sua prevenção, caracteriza a impotência das empresas para intervir sobre a complexidade e para surgir novas oportunidades e recursos.

· Os resíduo como perda de recursos; 

· A gestão dos resíduos nas empresas; 

· A redução na produção dos residuos e economia; 

· A qualidade dos materiais e a composição dos resíduos; 

· Organização e os limites da capacidade de recuperação;

· A gestão segundo "Sistema Ambiente" e no âmbito do balanço ambiental.

 

Os resíduo como perda de recursos

                                           

Os resíduos são, antes do ciclo final, uma destruição maciça de recursos, em grande parte não renováveis, que são retirados da disponibilidade, enquanto que a necessidade de recursos aumenta dramaticamente (como energia), devido à difusão de tecnologias, ao consumo industrial e ao crescimento populacional.
A destinação e o tratamento tem um custo muito elevado para as empresas e, além destes custos da eliminação, há também o custo de aquisição de materiais.

Estamos falando de um dos custos necessários para competitividade das empresas.

 

A gestão dos resíduos nas empresas

 

Atualmente, gestão de resíduos está ligada principalmente nas empresas devido ao registro formal do movimento e à documentação da legislação. O custo final considera o transporte e a eliminação.
Embora haja muita atenção para o descarte da produção como problema da qualidade, estão predominantemente ausentes a análise de ciclo de vida e a qualidade dos materiais utilizados, que serão relacionados diretamente à redução e à composição dos resíduos gerados.
Faltam, portanto, duas coisas fundamentais: a referência às fases do processo e da mudança na composição dos resíduos e o planejamento do produto e da embalagem, em função da redução dos resíduos produzidos pelos operadores e consumidores

                                                       

No que consiste o Plano de Gestão de Resíduos?

Para muitas empresas, isso não é nada de novo, mas uma prática de boa gestão e de ação. Na prática, consiste em levar em consideração os resíduos gerados, compreender como se originam, o caminho percorrido na empresa, como são tratados e/ou dispostos e encontrar soluções para reduzi-los, reutlizá-los ou reciclá-los e, portanto, reduzir o custo sobre a empresa.

 

Conhecer os resíduos

Conhecer os resíduos não significa apenas ter um breve conhecimento de sua composição para atribuir um código de acordo com as normas ou leis. Significa compreender como os resíduos são originados. Muitas vezes, um resíduo é originado em diferentes atividades da empresa e, assim, é necessário compreender as características do que consideramos o mesmo resíduo, pois algumas vezes ocorrem mudanças nos poluentes presentes no resíduo (solventes, óleos, etc.). Na presença de substâncias perigosas, o resíduo pode também ser classificado como perigoso.

Assim, se soubermos que um resíduo pode ser pré-tratado dentro do processo na empresa, podemos, de maneira mais simples, removê-lo ou transferí-lo para o tratamento e/ou destinação final, ou ainda para a reutilização ou reciclagem

 

Por exemplo, podemos averiguar se um resíduo é uma mistura, composta de mais de um componente, e ao invés de nos limitarmos à sua eliminação, muitas vezes de custo alto, podemos pensar em separar os componentes, diferenciando os materiais.

 

Isto também pode ser feito com modificações no processo, fazendo a remoção do resíduo em diferentes pontos do processo, substituindo materiais utilizados (por exemplo, materiais mais degradáveis) ou diferenciando a coleta para evitar a mistura de resíduos diferentes.

 

Devemos compreender que não havendo um controle sobre a quantidade e a qualidade dos resíduos gerados na empresa, podemos utilizar contêineres padrão (de acordo com o tipo de resíduo) e definirmos procedimentos de coleta funcionais. Os resíduos aumentam o risco no local de trabalho e, portanto, são necessários procedimentos que definam um local para armazenamento interno e horário para coleta.

 

Outros aspectos de gestão relativos ao armazenamento temporário: muitas vezes os locais de armazenamento não são adequados, sendo oportuno melhorá-los para evitar custos substanciais de saneamento, em caso de vazamento.

 

Para a análise dos resíduos, pode ser útil a ajuda de um técnico que tenha conhecimento e competência. Isto permitirá avaliarmos se a reutilização do resíduo é viável, se o tratamento pode ser realizado na própria empresa ou se será necessário enviar o resíduo para empresas especializadas. Muitas coisas são possíveis antes da eliminação.

O Plano de Gestão de Resíduos traz respostas sobre estas análises e convida as empresas brasileiras a trabalharem para reduzir a produção de resíduos e o seu impacto ambiental negativo, tornando-os um recurso reutilizável.

 

"Sistema Ambiente”  fornece suporte para esta questão, permitindo a elaboração do Plano de Gestão de Resíduos com a automação adequada, facilidade de gravação e eficiência na contabilização.
                                                    

A redução na produção dos residuos e economia

                               

En realidad la reducción de los rechazos producidos significa ahorro, en algunos casos consistente, tal como el planeamiento de su recuperación puede representar hasta una renta

Para priorizar a tarefa de reduzir a quantidade de resíduos, é necessário que a quantidade seja considerada anômala na economia global da empresa. Caso contrário, as normas existentes são consideradas desnecessárias ou esquecidas.
Às empresas faltam instrumentos. Ou aquelas que os possuem, não têm recursos adequados para analisar de uma forma mais estruturada e consistente as etapas da produção dos resíduos por fases do processo.
Na realidade, a redução de resíduos produzidos significa economia, em alguns casos consistente. O correto planejamento da recuperação/reciclagem pode gerar receita para a empresa.

 

A qualidade dos materiais e a composição dos resíduos

 

Existem muitos fatores que levam a raciocinar sobre a qualidade das matérias-primas: a compatibilidade com o processo, a qualidade do produto, obviamente, também o custo, mas muito raramente as características dos resíduos.
No entanto, quase nunca a escolha do material leva em conta o planejamento do ciclo de vida do produto, do ponto de vista da recuperação de seus componentes até o fim da vida do produto. Ainda hoje, não está planejanda a recuperação de seus componentes a serem tratados e colocados de volta na produção, reduzindo assim a compra de novos materiais.
Empresas que tratam estas questões são poucas ou fazem para segmentos marginais.

 

Organização e os limites da capacidade de recuperação

 

A organização da recuperação dos resíduos foi o primeiro problema, nos anos 90, iniciando a estrutura da gestão de resíduos.
Parecia excessivo, mas hoje percebemos que este é um outro pilar essencial na gestão dos resíduos.
É essencialmente em função da recuperação dos resíduos, que os materiais e suas composições devam ser selecionadas. Assim também em termos de obstáculos mínimos na coleta e na máxima valoração da recuperação, para a reintegração da matéria no segundo ciclo de produção.
     

 

  

Em Sistema Ambiente a função de gestão dos resíduos está mais completa,  mais fácil e mais útil