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Balanço ambiental e contabilidade industrial - Balanço e desenvolvimento
 

Os recursos naturais não permitirão a humanidade sobreviver sem dívida: sua destruição é irreversível.

O que se entende por Balanço Ambiental

É necessário um método de análise e de verificação dos processos produtivos, desde a aquisição dos recursos até o ciclo de vida do produto.

O instrumento concreto para praticar um método verificáve é o Balanço Ambiental, disponível no software Sistema Ambiente

Ele é constituido por valores quantitativos e valores monetários.

LOs valores quantitativos expressam o caminho e a destinação dos recursos por todo o ciclo dos materiais e os impactos que têm sobre o sistema em que está incluso a empresa.

Os valores monetários expressam os investimentos e os custos que a empresa e o sistema em que ela está incluída acumulam do ponto de vista ambiental.

Estes últimos podem ser obtidos da contabilidade industrial de empresa e da contabilidade administrada ou estimada por outros.

A comparação entre estes valores permite verificar no período, ou através dos anos, a positividade ou a negatividade ambiental de uma atividade e, portanto, sua possível correção. Permite também calcular a eficácia do investimento efetuado em comparação com o melhoramento obtido .

Permite también calcular la eficacia de la inversión actuada en comparación con el mejoramiento obtenido.

 

Para realizar un resultado global de desarrollo es necesario que el balance del planeta sea el resultado de los balances de cada realidad del proceso de producción y transformación

La eficacia

O que torna um processo ou produto desprovido de valor ambiental ou mesmo com um negativo valor ambiental?
Com base no que dois sites industriais, com produtos e processos similares, têm uma maior ou menor valor ambiental?
A eficiência é dada pela razão entre os custos monetários e os efeitos positivos obtidos.
O balanço é, acima de tudo, uma análise e verificação sobre como se fotografa a eficácia ambiental: isto vale para o site produtivo e para o sistema de produção.
A contabilidade ambiental sozinha não resolve os problemas, mas os representa de modo que sejam enfrentados e se encontre suas soluções.
Até agora, temos considerado segurança e meio ambiente como um custo, ainda não verificados em seus efeitos, e isso tem levado às empresas a muitos custos inúteis ou ineficientes, sustentados mais por manifestações formais do que por uma melhor capacidade de ação. O balanço ambiental permite desanexar esses custos, verificando-os do ponto de vista da funcionalidade, calcular os seus efeitos e as voltas. Poucas empresas, de fato, hoje fazem a necessária comparação entre os custos sustentados pela segurança e gestão ambiental e os custos enfrentados pelas falhas desta gestão.

 

Contabilidade ambiental:

A contabilidade ambiental de qualquer empresa deve permitir o registro e o cálculo de cada parâmetro com valor ambiental que é causado pela atividade da empresal:
dentro dela e como resultado da atividade.
Externamente, pelo efeito da produção e processamento de matérias-primas ou produtos semi-fabricados que emprega; pelo efeito do transporte dos materiais, resíduos, produtos, funcionários, da venda; pelo efeito das emissões gasosas, líquidas e sólidas. Fora o efeito do ciclo de vida do produto.

Os parâmetros a medir são, portanto, os mesmos que entram na contabilidade industrial: cada unidade de matérias-primas, de semi-manufaturados, de produtos de consumo tem o seu valor, porque foi subtraído de materiais necessários (esgotáveis) do patrimônio do ecossistema, além do que foi necessário o uso de energia para extraí-lo, transformado, fabricado e, no final, precisará de energia e produzirá emissões durante o ciclo de vida e no final de vida do produto.
Cada fase do processo interno consome energia, consome materiais, produz emissões e resíduos.
Mesmo na fase de construção da empresa, sua equipe e suas obras têm exigido materiais e energia, cujo valor pode ser amortecido no período dos anos de trabalho;
A localização territorial da empresa exige necessidades de infra-estruturas, de transporte de materiais, mercadorias, produtos, funcionários e clientes;
O produto, por sua vez, poderá consumir energia, requerer outros materiaisde consumo e produzir durante o ciclo de vida e ao final, emissões e resíduos;
Em particular, então, tudo isto, seja em termos de energia ou em termos de emissões, poderão afetar o ecossistema gerando gases de efeito estufa ou poluição das águas e do solo;
A atividade, portanto, poderá causar danos à comunidade e à saúde dos consumidores/usuários.
Há também aspectos mais diretos que relacionam os centros de custo da contabilidade industrial com a contabilidade ambiental em termos monetários:
- Custos em imobiliários, em equipamentos e em sistemas de prevenção ambiental e de segurança;
- Custos investidos na busca e na formação em termos de prevenção ambiental e de segurança;
- Custos investidos no produto em termos de prevenção ambiental e de segurança;
- Custos para garantir a prevenção da poluição e segurança;
Além disso, há intervenções monetárias em infra-estrutura, de prevenção e de serviços prestados pelo sistema público para garantir a prevenção da poluição e segurança e para garantir os efeitos adversos que a atividade pode gerar neste sentido.
A individualização e a contabilização destes elementos, como a contabilidade industrial, nos conduz a aplicar uma grade analítica das fases distintas que queremos calcular:
- Entretanto, subdivindo o que diretamente ao que está acontecendo dentro da empresa (em termos de fases singular de atividades)
- Analisando o que entra na empresa (energia, matérias-primas, produtos de consumo)
- Analisando o que sai da emrpesa (emissões, produtos e seus ciclo de vida, resíduos)
- Considerando-se a logística que das atividades da empresa (transporte de materiais, produtos, funcionários, vendas).

Há, portanto, a necessidade de usar valores monetários e valores quantitativos (peso, energia, CO2 equivalente).
Ao mesmo tempo é necessário criar uma espécie de partida dobrada entre a contabilidade do site da empresa e as contabilidades (sempre do ponto de vista ambiental e de segurança) do sistema público, do sistema de produção (que está incluído no site), das pessoas (trabalhadores e usuários), e de todos os envolvidos com a capacidade do ecossistema de manter o seu equilíbrio vital e fornecer os recursos necessários para a fabricação e processamento.
Os procedimentos introduzidos pela contabilidade industrial para o controle analítico dos custos industriais e de sua distribuição, são amplamente válidos para recuperar os dados necessários e assim produzir um novo valor agregado a seu emprego. Eles permitem verificar os dados e sua agregação de forma mais ampla, seja pela estratégia da empresa com um novo nível de administração e correção do sistema no qual a empresa se inclui.

 

Um instrumento formal ou concreto ?

Demonstrar ao exterior e não verificar no interior: infelizmente, alguns casos clamorosos fizeram uma realidade também pelo balanço financeiros das empresas.
É um fato em que se reconduz a escassa previsão e o diminuto valor adcicionado. É claro que a falta de concreta aderência dos dados com as análise e com o emprego dos êxitos não produzirá nada de positivo (seguramente negativo) deixando as coisas imutáveis e debilitando a capacidade de afetar a missão da empresa.
Porém, praticar o método oferece um ponto de saída válido para melhorar a imagen da empresa.

 

O Balanço ambiental em “Sistema Ambiente”

O mais importante elemento de verificação em “Sistema Ambiente” é a integração de seus dados com os da contabilidade industrial, produzindo o Balanço Ambiental.
As funções de análise e de administração do programa permitem registrar e calcular em termos quantitativos uma contabilidade ambiental fundamentada por todos os parâmetros individuais, cujos valores são elaborados no orçamento.
Sobre a base da definição dos ciclos dos produtos, é automaticamente verificado o balanço ambiental por unidade de produto, a quantificação dos vários parâmetros conectados a uma unidade de produto e a valoração, portanto, de seu valor ambiental.
O módulo do Balanço Ambiental permite recuperar estes dados e relacioná-lo aos valores monetários e quantitativos da contabilidade industrial.

 

Um sistema funcional e integrado com a qualidade

Na falta de uma contabilidade nos vários níveis, o instrumento do Balanço Ambiental de “Sistema Ambiente” é uma base para ser usada para fazer funcional a definição da estratégia da empresa que inclua a segurança e a compatibilidade ambiental.
Se distingue do “relatórios ambientais” principalmente porque permite um raciocínio mais completo e se relaciona com as entidades que requerem mais a verificação das atividades do local e da qualidade do produto.
Contém um sistema da quantificações que, mesmo se simplificado, permite um emprego homogêneo dos valores.
Permite identificar os itens e suas contrapartidas que atualmente determinam a eficácia ambiental.
Permite também identificar melhor os distintos aspectos ambientais e verificar sua eficácia do ponto de vista da qualidade dos sucessos, sejam relacionados ao processo ou ao produto.
O módulo do balanço em “Sistema Ambiente” permite a elaboração de balanços consolidados, totais ou parciais, que permite calcular a evolução ao longo dos anos, relacionados às distintas escolhas feitas e de valorar o efeito de muitos anos ou amortizados.
É, portanto, um instrumento que adiciona novos recursos e elementos à qualidade, em todas suas fases: desde o planejamento (capacidade de considerar os efeitos), a capacidade de previsão (com um método de responsabilidade distribuída), até a verificação da eficácia.
A articulação do plano de contas permite efetuar as agregações necessárias deste ponto de vista (do processo, do produto, da energia, etc.) e permite devolver os datos à contabilidade industrial para outras elaborações e comparações.